Em busca de competitividade, cada vez mais as cervejarias e microcervejarias do Rio Grande do Sul optam pelo gás natural em seus processos de produção. Muitas delas trocaram o GLP pelo GN para garantir qualidade, segurança e fornecimento ininterrupto. A Sulgás atende desde as maiores cervejarias, como Ambev e Heineken, até as de pequeno e médio porte. Entre essas, as microcervejarias do bairro Anchieta, em Porto Alegre, que não perderam tempo em garantir os benefícios do gás natural.
“Somente nessa região, atendemos cinco das dez cervejarias que estão instaladas de pequeno e médio porte”, informa o coordenador do segmento industrial, Márcio Paiva.
Com a tubulação passando na porta, basta acionar a Sulgás para avaliação e contratação do serviço. A troca para o gás natural, garante Paiva, é simples. Para fazer a implantação, é feita uma prospecção da viabilidade na região da fábrica, para então iniciar o projeto de instalação da tubulação.
Paiva explica que a execução da rede acontece de forma muito parecida com o que é feito para o fornecimento de água. “Na frente da rede, que está sob o solo, vai a central de medição, que é semelhante à água. Nela, tem o medidor para contabilizar quanto a empresa consumiu de gás”, diz.
A experiência de nossos clientes
A Cervejaria Tupiniquim adotou o gás natural há dois anos. Foram vários os fatores: econômico, logística, atendimento, acessibilidade e segurança. “É importante garantir a segurança para a linha operacional da empresa, que é um setor que precisa de todo o cuidado e responsabilidade”, avalia o gerente da empresa, Christian Bonotto.
Bonotto afirma que, desde 2019, foram registrados ganhos tanto econômicos como operacionais no negócio. “Isso facilitou todo o processo produtivo, desde a mosturação (cozimento), fervura, pasteurização e todos os processos que necessitam da energia do gás natural. O que gerou eficiência tanto de custo quanto de produtividade.”
Em 2020, foi a vez da cervejaria Gewehr adotar o gás natural para a produção de cervejas especiais, melhorando o desempenho das tinas. “Nós tínhamos um sistema elétrico e ele não produzia no volume que necessitávamos. Hoje, com o gás natural, conseguimos produzir cervejas de qualidade em volumes maiores”, comemora o empresário Luiz Gewehr, proprietário da cervejaria.