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Cotidiano com Gás Natural

Síndicos apontam a segurança e economia como principais benefícios da troca com Gás Natural

A utilização do Gás Natural (GN) está, cada vez mais, se tornando realidade para os moradores de condomínios residenciais. Além de proporcionar economia, o GN traz mais segurança ao não manter energia acumulada (reservatórios de gás) nos empreendimentos.

Por meio de tubulações, o gás é levado de forma contínua desde o ponto de origem até o interior das residências, onde é utilizado para abastecer fogões, aquecedores de água, geradores de energia, entre outros equipamentos. De acordo com o coordenador de Comercialização do Mercado Urbano da Sulgás, Ari Rogério de Marco: “Aderir ao GN traz comodidade, pois não precisa ser reabastecido. Basta abrir a válvula e se tem o gás. Além disso, não precisa de espaço para armazenar porque está na tubulação, ao contrário do GLP, que fica armazenado em botijões”. Aos prédios que já contam com central de gás e rede interna, a empresa faz a adequação da tubulação, e aos que não possuem pode ser instalada uma rede nova para viabilizar o fornecimento.

No caso do residencial, o consumo dos apartamentos é controlado por meio de medição individual. “O consumo é mensalmente medido e o pagamento é realizado após 40 dias”, explica. Para haver a adesão ao Gás Natural é necessário que todos os condôminos aceitem a proposta, pois a substituição precisa ser integral. Quando da conversão do prédio ao GN, são realizados serviços como o teste de estanqueidade das redes (verificação de vazamentos), colocação de novos medidores e reguladores de pressão, verificação da ventilação dos ambientes onde ficam os aparelhos a gás, medição da taxa de monóxido de carbono (CO), troca as mangueiras de gás dos equipamentos e suas conversões para o Gás Natural.

Redução de cerca de 50% no valor gasto em gás

No Condomínio Comendatore, localizado no bairro Auxiliadora, em Porto Alegre, a substituição para o Gás Natural é recente, mas já apresentou resultados positivos. Conforme o síndico Jorge Colombo Borges, na primeira fatura houve redução de aproximadamente 50% no valor gasto em gás. Antes da substituição, o prédio operava com seis cilindros de GLP que duravam cerca de 10 dias até necessitarem de reposição.

O condomínio, que possui 12 apartamentos, dispunha de um local reservado logo na entrada para acomodação dos botijões. Com a instalação do GN, o espaço ficou sem finalidade. A proposta de Borges é dar um novo uso ao local. “Tínhamos pensado em fazer um box de estacionamento para visitante, isso faz falta no prédio”, relatou.

“Sempre tive a expectativa de agregar tecnologia ao prédio e quando vi o movimento do Gás Natural já comecei a dialogar que ia ter gás na região e era preciso se preparar para isso”, declarou. Segundo ele, a obra durou aproximadamente um mês. “Para nós, mudou o quesito segurança. Era um acúmulo muito grande de gás e de força. Em segundo lugar, a serenidade de que não vai faltar gás. O síndico não precisa ficar controlando”, concluiu.

Bicicletário para os moradores

Com uma história que completa 60 anos, o Edifício Linck, situado no bairro Rio Branco, substituiu o abastecimento da caldeira de lenha para GN a fim de beneficiar os moradores dos 19 apartamentos. “O aquecimento da água é central para todos os apartamentos e era abastecido por lenha, o que nos gerava alguns efeitos colaterais não muito agradáveis”, contou o síndico Fernando Almeida. Entre esses “efeitos” citados por ele estavam o espaço ocupado pelo armazenamento da lenha, os insetos que chegavam junto ao carregamento, o risco do incêndio e a fumaça que incomodava os prédios vizinhos. O espaço onde antes ocupavam as toras será transformado em um bicicletário para os moradores.

O sistema antigo demandava maior atenção por parte da administração do prédio. “Ele exigia intervenção de funcionários durante todo o dia e uma vez à noite, pois precisava manter sempre a chama acesa. Utilizávamos o porteiro para descer e colocar lenha, uma tarefa que conseguimos eliminar”, afirmou Almeida. Uma tora de lenha de 1 metro abastecia a caldeira por no máximo cinco horas. A limpeza do espaço e do sistema era realizada de dois em dois meses. Outro ponto apresentado pelo síndico foi a temperatura da água, que antes não era possível ser controlada. “Tudo era questão de bom senso de quem estava operando entre colocar mais lenha no inverno e menos no verão. Agora conseguimos manter isso num termostato, instalado após a implantação do Gás Natural.” Para viabilizar o fornecimento aos fogões, a Sulgás instalou uma rede, chamada de prumada externa, que sobe pelos andares para acessar os apartamentos.

Fonte: Revista Sulgás Natural, Ed. 9, págs. 8 e 9. Reportagem: Fernanda Tasch, Fotos: Mel Brendler

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