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Perguntas Frequentes

Perguntas Gerais

O fator de conversão ou correção é utilizado para colocar o volume de gás medido nas condições de pressão, temperatura e poder calorífico previstas em contrato.

Como regra, esse fator faz com que o volume corrigido seja maior que o volume medido, pois o gás que passa no medidor está sob uma pressão maior que a pressão atmosférica.

As revisões tarifárias do GN são homologadas pela Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (AGERGS) e consideram: o custo do gás natural, a margem da concessionária e os impostos.

As tabelas tarifárias vigentes podem ser consultadas no site www.sulgas.com.vc.

Se você ficou inadimplente e deseja a religação, entre em contato com o nosso SAC, pelo telefone 0800 54 197 00. Nossa equipe financeira irá encaminhar as informações para o pagamento da taxa de religação e débitos em aberto. Os comprovantes de pagamento devem ser enviados para o e-mail comprovante@sulgas.com.vc.

Importante verificar se todos os equipamentos estão com o gás fechado, evitando vazamento após a religação. Para sua segurança, a religação é agendada.

Para acessar o boleto dentro do Portal do Cliente, você irá clicar em “Financeiro”, na aba cinza, no canto esquerdo da tela e após irá clicar em “Ver arquivos” no mês que deseja pagar.

Para fazer o download do boleto, você deve clicar no botão vermelho “baixar” e o documento será salvo em seu aparelho.

Conforme regra da FEBRABAN, os boletos poderão ser pagos com atraso por meio do mesmo documento vencido, no caixa eletrônico ou internet. Os pagamentos via boleto são atualizados no ato do pagamento pelo sistema bancário.

Caso seu boleto esteja vencido há mais de 60 dias, entre em contato com o nosso SAC, através do 0800 54 197 00, ou envie uma mensagem pelo Fale Conosco.

A fatura Sulgás é enviada mensalmente para o e-mail cadastrado de faturamento e, também, é disponibilizada no Portal do Cliente.

O Portal do Cliente pode ser acessado clicando aqui ou através do link na página principal do Site da Sulgás.

O login é o código do cliente, que consta na parte de cima do Extrato de Conta enviado mensalmente, e a senha, se não houver sido alterada, é o mesmo número. Por questões de segurança, é solicitada a troca da senha no primeiro acesso, sendo necessário informar o código de segurança enviado para os endereços de e-mail cadastrados.

Caso tenha esquecido sua senha, na página inicial do Portal do Cliente utilize o link “Esqueci minha senha”. Será enviada uma mensagem com o reset de senha para o e-mail cadastrado para recebimento das faturas.

Para atualizar este ou outros dados contratuais, entre em contato com o nosso SAC, através do 0800 54 197 00, ou envie uma mensagem pelo Fale Conosco.

É importante que seus dados de contato estejam sempre atualizados, pois é por meio deles que a Sulgás se comunicará com você, seja para envio da fatura, dicas de uso, ou mesmo em caso de emergências e suspensão de fornecimento. Para atualizar este ou outros dados contratuais, entre em contato com o nosso SAC, através do 0800 54 197 00, ou envie uma mensagem pelo Fale Conosco.

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Caso ainda assim tenha alguma dificuldade, entre em contato com o nosso SAC, através do 0800 54 197 00.

Seja para refazer a calçada, o canteiro, o jardim ou escavações, é importante que nossos técnicos avaliem e, se necessário, acompanhem a obra a fim de evitar qualquer dano ou rompimento da rede. Entre em contato com o nosso SAC, através do 0800 54 197 00, preferencialmente com 48 horas de antecedência, para solicitar avaliação e acompanhamento da abra.

Clique aqui, assista aos vídeos e entenda a importância deste acompanhamento!

Os protocolos abertos através do SAC podem ser acompanhados no Site da Sulgás em Consulta Protocolo SAC, ou clicando aqui.
Basta inserir o número de protocolo informado no atendimento para consultar o status. Ou ainda, entre em contato com o nosso SAC, através do 0800 54 197 00.

Você pode contratar a Sulgás de forma online! Acesse Contrate online e solicite a contratação. Você ainda pode entrar em contato com o nosso SAC, através do 0800 54 197 00 ou enviar uma mensagem pelo Fale Conosco (link), e um dos nossos consultores fará contato.

As tubulações são seguras, pois são utilizadas medidas de segurança na rede de gás natural:

  • Na fabricação dos dutos, são utilizados materiais especiais, de grande resistência e durabilidade. As soldas são inspecionadas por meio de rigoroso controle de qualidade
  • Válvulas de bloqueio são instaladas ao longo da rede com o objetivo de interromper o fluxo de gás em caso de um eventual vazamento. Em trechos urbanos, essas válvulas são instaladas a cada quilômetro
  • As tubulações são enterradas, obedecendo às normas técnicas e são todas sinalizadas
  • Contra o ataque corrosivo do solo, as tubulações são protegidas por um sistema conhecido por proteção catódica
  • É feita sinalização para alertar sobre a presença da rede de gás. A sinalização subterrânea é composta por uma fita plástica, na cor amarela, com 30 cm de largura, instalada abaixo da superfície do solo para alertar as pessoas que fazem escavações. A sinalização aérea é constituída de placas, tachões e avisos instalados ao longo da rede
  • A segurança da rede também é garantida por um Sistema Supervisório, capaz de identificar falhas na operação e ativar válvulas de bloqueio para interrupção do fluxo de gás rapidamente
  • O funcionamento das redes e das estações de medições são monitorados por um Plano de Manutenção e Inspeção

Os equipamentos não perdem potência quando bem convertidos. O gás natural tem poder calorífero de 9.400 kcal/m3, que apesar de ser menor que o do GLP (11.800 kcal/kg) não o torna mais fraco, apenas requer uma vazão maior para proporcionar a mesma potência nos equipamentos. Para isso, é necessário ajustar a vazão de combustível que passa pelos equipamentos, que deve ser maior para manter a potência.

Embora utilizados nas mesmas aplicações, são produtos diferentes na sua composição química. O Gás Natural (GN) é composto por 92% de metano (CH4), um hidrocarboneto leve. Em mínimas proporções, também fazem parte dele componentes como dióxido de carbono (CO2), nitrogênio (N2), hidrogênio sulfurado (H2S), ácido clorídrico (HCl), metanol (CH3OH) e impurezas mecânicas.

Já o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), mais conhecido como gás de botijão, é composto 80% por uma mistura de propano (C3H8) e butano (C4H10) e outras frações de hidrocarbonetos mais pesados.

Por ser mais leve do que o ar, o GN se dissipa rapidamente pela atmosfera em caso de vazamento. Essa é a grande diferença em relação ao GLP, que, por ser mais pesado que o ar, tende a se acumular junto ao ponto de vazamento, facilitando a formação de mistura explosiva.

Sim. Além do GLP, o GN pode substituir o diesel, a gasolina, o etanol, a lenha, o carvão e a eletricidade.

  • É mais leve que o ar. Em caso de vazamentos, sobe rapidamente e se dissipa na atmosfera. Em ambientes internos, ele não se acumula nas regiões inferiores. Para garantir sua dissipação, é suficiente a existência de orifícios superiores de ventilação e evacuação
  • Dispensa a estocagem de combustível. Por ser alimentado diretamente por tubulações, o estabelecimento fica somente com o combustível da sua rede interna, que pode ser interrompido sem a necessidade de ingresso na área do cliente. Por isso, em caso de algum princípio de incêndio, o fornecimento é interrompido de imediato sem necessitar o acesso às instalações. Essa também é uma das vantagens em relação a casos de incêndio provocados por vazamento de alguns combustíveis líquidos, em que se recomenda a queima total do combustível para posterior esgotamento do fogo
  • Seu limite de inflamabilidade inferior é alto. Para que o gás natural se inflame, é preciso que seja submetido a uma temperatura superior a 620°Celsius (o álcool se inflama a 200ºC e a gasolina a 300ºC). Também é necessária uma quantidade significativa de gás natural em relação à quantidade total de ar em um ambiente. Assim, na ocorrência de um escapamento de gás natural em um ambiente interior, as probabilidades de combustão após a ignição por uma fonte externa (interruptor de luz, brasa de cigarro, etc.) são muito reduzidas
  • Fácil detecção de vazamentos. Como ele é inodoro, antes de ser comercializado, é odorizado artificialmente com produto odorante (mercaptana), componente químico que lhe confere cheiro característico, tornando possível a detecção de vazamento
  • Não é explosivo. A explosão é um processo de combustão de intensidade tal que a pressão gerada pela expansão dos gases é superior à resistência da estrutura que o comporta. Assim, considerando que o gás natural é de fácil dispersão e que as condições de inflamabilidade não são facilmente atingidas e que a velocidade de propagação da combustão do gás natural é a menor entre os gases combustíveis, a ocorrência de incêndio ou de explosão por escapamento de gás é praticamente nula. Tratando-se de gás natural, que é sempre transportado e armazenado puro, sem contato com o ar, a ocorrência de processos explosivos só é possível nas manobras de partida e parada do sistema, quando existe ar nas tubulações e vasos
  • Não é tóxico. Diferente do que se pensa, o gás natural não é tóxico e as substâncias componentes do gás natural são inertes no corpo humano, não causando intoxicação

Originado em depósitos subterrâneos, onde se acumulou ao longo de milhões de anos, o gás natural forma-se a partir da decomposição de matéria orgânica soterrada a grandes profundidades, que se degradou a altas temperaturas e sob grandes pressões. É encontrado na natureza já na forma gasosa e pode estar ou não associado ao petróleo.

O gás natural oferece aos consumidores várias possibilidades de uso nos segmentos residencial, comercial, industrial e como combustível veicular. Você pode utilizar o gás natural:

  • Em aquecedores de água para chuveiros, caldeiras, broilers e piscinas de casas, condomínios, escolas, academias e hotéis
  • Em fogões, cooktops, chapas, fornos, fritadeiras, churrasqueiras, lava-louças, lava-roupas, secadoras e outros equipamentos comerciais
  • No abastecimento de geradores elétricos para indústrias, empresas comerciais, condomínios e residências
  • Na indústria em caldeiras, empilhadeiras, fornos e estufa de pintura
  • Na climatização de ambientes: lareiras e chillers (sistemas de ar condicionado)
  • Em equipamentos de eletricidade e força motriz em indústrias
  • Como combustível veicular em ônibus, caminhões e automóveis, substituindo o óleo diesel, a gasolina e o etanol

As principais vantagens do gás natural são:

  • É atóxico: em ambientes ventilados, a inalação do gás natural não provoca danos à saúde, pois ele não é tóxico e não deixa resíduo no organismo
  • É seguro: O gás natural é mais leve que o ar, o que facilita sua dispersão na atmosfera em caso de vazamento, o que reduz riscos de acidentes
  • É ecológico: Sua queima não produz particulados e proporciona uma redução de 30% comparado a outros combustíveis na emissão de CO2 (gás que contribui para o efeito estufa)
  • Tem fornecimento é contínuo, da mesma forma que a água, dispensando o tráfego de caminhões
  • Dispensa estoque: com a eliminação das centrais de armazenamento de combustível, reduz o risco de explosões e de vazamentos de combustível, desonerando o valor do seguro do estabelecimento
  • Combustão completa: não gera resíduos, preservando os equipamentos e evitando desgastes e deposito de resíduos
  • Tarifas decrescentes: quanto maior o consumo, menor o preço
  • Pagamento após o consumo

Perguntas

Industrial

Sim. Esse processo é chamado de cogeração e consiste na produção e utilização combinada de calor e eletricidade, proporcionando, no caso do gás natural, aproveitamento de 90% da energia térmica proveniente desse combustível.

Sim, porque 60% da energia produzida em um grupo gerador é perdida na forma de calor. Esta energia pode ser reaproveitada para a produção de água quente, vapor ou até mesmo para a produção de água gelada.

Sim. O custo com a energia elétrica a gás natural pode chegar a 25% do custo de energia elétrica no horário de ponta e 50% do custo de geração se comparado com motogeradores a óleo diesel.

São diversos os motivos. Podemos citar alguns:

– Redução dos custos com manutenção, uma vez que aumenta a vida útil dos equipamentos que o utilizam, não deteriora os refratários dos fornos e não derrete e nem entope os maçaricos dos queimadores.
– Redução dos custos com armazenamento de combustíveis e de limpeza, porque o GN não precisa ser estocado, permitindo o reaproveitamento das áreas, antes utilizadas para estocagem de outro combustível.
– Redução das despesas de logística, uma vez que ele vem por rede canalizada.
– Redução do tempo de parada das máquinas para manutenção nos processos de produção contínua.
– Não exige tratamento dos gases de combustão e não necessita ser aquecido.
– Tem uma relação custo-benefício atraente.
– Redução dos custos com energia elétrica, se utilizado na cogeração, geração em horário de ponta e em climatização.

Sim. Porém os que mais se beneficiam em virtude de poderem aplicá-los em diversos de seus processos são petróleo, petroquímico, químico, siderúrgico, metalúrgico, têxtil, fumageiro, alimentício, vidros, cerâmica, bebidas, papel e borracha.

O GN pode substituir com eficiência qualquer combustível sólido, líquido ou gasoso para o fornecimento de calor, geração de eletricidade e de força motriz.

Também é utilizado como matéria-prima para os setores petroquímico (produção de metanol), siderúrgico e de fertilizantes (produção de amônia e ureia).

Você pode entrar no link Contrate Online para solicitar a sua contratação. Se preferir, ligue para 0800 54 197 00 e nossa equipe entra em contato.

Pode ligar em qualquer horário, incluindo sábados, domingos e feriados.

Se a nossa rede estiver na sua rua, sim! Para saber, é só consultar: clicando aqui ou ainda, enviar uma mensagem pelo Fale Conosco.

Vai depender da vazão necessária para atender os equipamentos, mas em clientes de pequeno e médio porte (equipamentos de cozinha, aquecedores de passagem e caldeiras pequenas) mede 1,2m x 1,0m x 0,70m (LxAxP).

Os equipamentos a gás natural são os mesmos equipamentos que funcionam com o gás de botijão (GLP), porém com bicos injetores de maior diâmetro. Para equipamentos como fogão, aquecedor, char broiler, fritadeira e churrasqueira, geralmente só é necessário trocar alguma peça.

No caso de alguns geradores de energia, existe uma chave que permite a conversão. Mesmo outros equipamentos que nem sequer funcionam com gás podem ser adaptados para receber o gás natural encanado. Um bom exemplo são os fornos de pizzaria, que podem ganhar queimadores a gás natural.

Vale a pena dar uma olhada na garantia do seu equipamento. Se a conversão acontecer dentro da data vigente, o fabricante pode fazê-la para você!

A cobrança é individualizada e realizada mensalmente por boleto. E você ainda pode programar o pagamento da fatura por débito automático para facilitar seu dia a dia

Com o aumento frequente do gás de cozinha (GLP) ou outras matrizes energética, fica mais difícil programar seus gastos e manter a economia, não é?

Com o gás natural encanado é diferente! Você paga apenas o que consumir e os valores são tabelados e regulados pela Agergs (Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul), evitando surpresas na sua conta de gás.

O gás natural encanado chega até você por tubulação subterrânea, ao contrário do gás de botijão e cilindros, que precisam ser estocados ocupando espaço na sua operação.

É mais seguro, por ser mais leve que o ar, ele se dissipa rapidamente e diminui o risco de explosões em caso de vazamento.
Além disso, seu fornecimento é contínuo, 24 horas por dia.

O gás natural encanado também não solta fuligem, é mais sustentável (emite menos poluentes), não é tóxico e não danifica os equipamentos de cozinha.

O gás natural oferece aos consumidores várias possibilidades de uso no segmento comercial. Você pode utilizar o gás natural:

– Em aquecedores de água para chuveiros e piscinas de escolas, academias e hotéis
– Em fogões, chapas, fornos, fritadeiras, fornos de pizza, churrasqueiras, lava-louças, lava-roupas, secadoras e outros equipamentos comerciais
– No abastecimento de geradores elétricos para empresas, galerias, shoppings e hospitais.
– Com equipamentos de climatização (calor/frio), eletricidade e força motriz.

Perguntas

Comercial

Perguntas

Residencial

Diferenças de consumo entre os apartamentos podem ocorrer devido aos hábitos de consumo de cada família e a quantidade/potência de equipamentos instalados.

Além disso, nos meses mais frios, o consumo pode aumentar bastante devido à queda na temperatura ambiente, fazendo com que a água chegue mais fria na tubulação.

Outro fator importante é a mudança dos hábitos de consumo, como por exemplo, a tendência de tomar banhos mais quentes e demorados no inverno. Como também, o cozimento de alimentos mais quentes.

Sim, uma das possibilidades para isso ocorrer é o acionamento do sistema de travamento de segurança (OPSO) da reguladora nos andares que estão sem gás.

Esse sistema garante que os aparelhos não sofram uma pressão maior que a recomendada pelo fabricante.
Se essa situação acontecer, o ideal é que o condomínio acione uma empresa especializada para destravar a reguladora.

Em nosso site, na página do Programa Empresas de Manutenção, está disponível uma lista de empresas que atuam com gás natural e fazem parte do nosso programa.

O teste de estanqueidade é um método utilizado para confirmar a ausência de vazamento nas instalações internas de gás no condomínio. Esta prática está alinhada ao compromisso da Sulgás com a segurança de nossos clientes.

Em caso de recomissionamento, indicamos a realização dos seguintes procedimentos para iniciar o uso do gás:

– Verifique se seus aparelhos a gás estão desligados.
– Abra o gás do seu apartamento na válvula do medidor de gás. Caso tenha dificuldade, solicite auxílio do síndico, zelador ou administrador.
– Ligue e monitore a chama do seu fogão por 5 minutos. A chama poderá ficar instável nesse período. Caso ela apague, ligue novamente quantas vezes forem necessárias para mantê-la acessa.

Caso precise de ajuda, entre em contato com o nosso SAC, através do 0800 54 197 00.

É uma hipótese bastante remota, porém, neste caso, seria possível reconverter os aparelhos para GLP.

Para situações de emergência, a Sulgás dispõe de um conjunto de cilindros com GNC (Gás Natural Comprimido) que pode ser injetado na rede ou na estação reguladora. Atualmente, o índice de falha do gás natural é inferior a 10% do índice de falha da energia elétrica.

Sim, a Sulgás oferece para os clientes residenciais as opções de faturamento coletivo, onde a cobrança é pelo consumo total registrado no CRM e cabe ao condomínio o rateio, e o faturamento individualizado, onde a cobrança é enviada diretamente para o responsável pela unidade habitacional.

A Sulgás possui um cronograma de obras e, aos poucos, a rede está sendo expandida.Caso queira verificar a disponibilidade para o seu endereço, você pode acessar o mapa da rede clicando aqui ou ainda, enviar uma mensagem pelo Fale Conosco

Vai depender do que será necessário para a conversão: aproveitamento ou não da tubulação de GLP e número de aparelhos a serem convertidos. Atualmente, a Sulgás dá para o cliente residencial grande parte da conversão.

Para aqueles casos em que a conversão é muito onerosa, a companhia financia uma parte da conversão para o cliente, com uma taxa de juros baixa.

Depende do cronograma de obras e dos licenciamentos junto aos órgãos governamentais. Quando não há licenciamento, em média de 5 a 12 meses, mas esse prazo poderá ser antecipado para dois meses se houver licenciamento.

Depende do caso. Normalmente, é necessária uma área de 1,20m x 0,70m no jardim para a instalação do CRM e, se a tubulação de GLP puder ser aproveitada, não há obras, apenas as conversões de aparelhos.

Sim, o processo de conversão de GLP para GN é reversível.

Os equipamentos a gás natural são os mesmos equipamentos que funcionam com o gás de botijão (GLP), porém com bicos injetores de maior diâmetro.

No caso de fogões/cooktops, os fabricantes fornecem a conversão dos equipamentos durante o primeiro ano de aquisição (tempo de garantia). No caso dos aquecedores de passagem, estes podem ser adquiridos já regulados para gás natural.

Sim. Porém, muitos clientes optam pelo reaproveitamento do espaço.

Sim, normalmente é possível aproveitar a mesma tubulação de GLP. Como o volume consumido por um aparelho de GN é maior que o de um equipamento a GLP, eventualmente, há partes das tubulações que precisam ser substituídas.

Vai depender da vazão necessária para atender os equipamentos, mas em clientes de pequeno e médio porte (equipamentos de cozinha, aquecedores de passagem e caldeiras pequenas) mede 1,2m x 1,0m x 0,70m (LxAxP).

A rede de rua é trazida até a entrada do terreno do cliente.

No recuo de jardim é instalado o CRM – Conjunto de Regulagem e Medição, conjunto de equipamentos que reduz a pressão do gás natural vindo da rede de rua e mede o volume consumido.

Deste ponto em diante é feita a rede interna de gás até os pontos de consumo ou se aproveita a rede existente.

Nos pontos de consumo é feita a conversão de equipamentos, que consiste basicamente na substituição de bicos injetores de fogões e aquecedores por outros de maior diâmetro, para garantir a vazão necessária ao GN, e a regulagem dos registros dos fogões.

1. Solicitar ao DETRAN-RS, por meio do Centro de Registro de Veículos Automotores-CRVA, autorização para a alteração de combustível, antes da transformação.
2. Encaminhar o veículo para transformação em oficina credenciada junto ao INMETRO.
3. Após convertido, o veículo deve ser apresentado a um Organismo de Inspeção-OI, credenciado pelo INMETRO, portando a Autorização do DETRAN, a Nota Fiscal da realização do serviço e o Atestado de Qualidade do Instalador Registrado, para obtenção do Certificado de Segurança Veicular-CSV.
4. De posse do CSV e Nota fiscal do equipamento instalado, deverá reapresentar o veículo no CRVA para o registro da alteração do combustível.
5. Registrada a alteração de combustível, o proprietário retornará ao Organismo de Inspeção para colocação, no para-brisa do veículo, do selo que permitirá o abastecimento, conforme modelo constante do Regulamento RTQ 37-INMETRO.

Observações:
a) Anualmente, o proprietário do veículo deverá apresentar no DETRAN/CRVA novo Certificado de Segurança Veicular-CSV, para fins de obtenção do licenciamento, conforme Portaria nº 203/02-INMETRO.
b) A relação de organismos de Inspeção e as oficinas credenciadas pelo INMETRO, poderão ser solicitados junto ao CRVAs, na ocasião em que estiver sendo solicitada a autorização para a transformação pretendida.
Fonte: Detran-RS”

A pressão nunca deve ser superior a 220 kgf/cm², a pressão de trabalho máxima dimensionada para o kit e para os cilindros.

Acima desse limite, as pressões podem causar vazamentos no sistema e diminuir a vida útil do equipamento, provocando o risco de acidentes.

Como principais cuidados, destacamos:

– Desligar o motor, o rádio e o telefone celular.
– Apagar os faróis.
– Frear o veículo.
– Não fumar.
– O motorista e os passageiros devem sair do carro.
– Verificar se o veículo está aterrado.
– Ao final, antes de movimentar o veículo, certificar-se de que a mangueira de abastecimento de GNV foi desconectada.

Sim. O GNV é uma alternativa mais viável, limpa e ecológica. A queima do gás natural é muito mais completa e uniforme que a da gasolina ou diesel, o que faz com que o veículo emita menos óxidos nitrosos, CO e CO2.

A redução dos poluentes chega a 70% em relação à gasolina. Para isso, é essencial que haja uma instalação de qualidade e manutenção periódica.

Comparado com a gasolina e o álcool, a redução nos gastos com abastecimento fica em torno de 50% a 70% e o carro convertido passa a ser biocombustível, podendo utilizar GNV ou o combustível original do carro.

Se for realizada a instalação adequada, é totalmente seguro.

Os cilindros de armazenamento são muito mais resistentes que botijões, tornando praticamente nula a chance de vazamento.

No caso remoto disso acontecer, o GNV possui um odorante que permite fácil identificação e se dispersa facilmente no ar, excluindo o risco de explosão.

O ponto de ignição também é superior ao da gasolina, o que torna mais difícil a combustão acidental.

Preço baixo:
– O GNV é bem mais barato que os demais combustíveis automotivos. Devido ao seu alto rendimento e por ter um custo direto mais baixo, a economia pode chegar a 50%.

Menos manutenção:
– A combustão do gás natural tem baixíssimo nível de resíduos, o que aumenta a vida útil do carro e torna menos frequente a necessidade de manutenção. Até mesmo as trocas de óleo podem ser mais espaçadas, sem nenhum prejuízo para a integridade dos componentes do motor.

Sem adulteração:
– O GNV abastecido em seu automóvel é 100% puro, sem o menor risco de adulteração. Isso ocorre porque sua distribuição é toda feita por meio de tubulação de alta pressão desde o ponto de extração, não havendo nenhum contato externo com o combustível.

Sem poluição:
– A composição do GNV permite uma combustão completa, emitindo um teor baixíssimo de poluentes.

Combustível seguro:
– O GNV é muito mais seguro do que os demais combustíveis automotivos. Durante o abastecimento, ele não entra em contato com o ar, o que impossibilita a combustão. Seu ponto de ignição ocorre a 600°C, enquanto o da gasolina e do álcool não chegam a 300°. Em caso de vazamento, o GNV rapidamente se dissipa na atmosfera.

Maior autonomia:
– O veículo que opera com combustível tradicional e o GNV, simultaneamente, tem uma média de 200km extras de autonomia.”

Como o gás natural é muito leve, sua pressão de armazenamento deve estar entre 200 e 220 kgf/cm² e deve ser armazenado em cilindros de aço com 8mm de espessura, sem emendas e soldas, resistentes a choques e colisões.

Esses cilindros são submetidos a rigorosos testes, estabelecidos por normas técnicas e validados por organismos de certificação de produtos do Inmetro.

Geralmente, a instalação é feita no porta-malas do veículo.

Não. O GNV é uma modificação executada externamente no veículo, não sendo necessário fazer alterações internas na câmara de combustão do motor.

Sim. No entanto, é importante avaliar todo o sistema original para que não haja problemas e danos ao desempenho do veículo e em relação à emissão de poluentes.

GNV é a sigla para Gás Natural Veicular.

Ou seja, é o mesmo gás natural utilizado em residências, comércio e indústria, mas aplicado sob alta pressão em veículos automotores através de cilindros especiais.

É um combustível alternativo, que pode ser instalado em qualquer veículo movido a gasolina, álcool ou flex, com carburador ou sistema de injeção eletrônica.

Perguntas

Veicular