Para atender os 38 municípios e os quase 100 mil clientes, a Sulgás conta com mais de 1.500 km de tubulações e gasodutos. São dois métodos de construção: destrutivos, abrindo valas com escavações mecânicas, e não destrutivos, quando é feito um furo direcional para instalação dos tubos.
Emissão de licença pelos órgãos ambientais competentes
Abertura de vala:
Escavação mecânica, caso seja necessário utilizar o método destrutivo
Realização de furo direcional no caso do método não destrutivo, que é realizado por retroescavadeira para inserção da tubulação. Esse procedimento é utilizado quando não há rochas no subsolo que impossibilitem a perfuração direcional
Lançamento do tubo subterrâneo a uma distância de até 100 metros
Fechamento provisório da vala até a finalização do serviço
Recomposição do pavimento
No Sistema Supervisório, computadores de vazão, medidores de consumo, retificadores e demais instrumentos de campo são conectados a unidades remotas, que recebem as medições e comunicam o servidor via GPRS (General Packet Radio System). Esta rede está conectada a uma sala de controle, onde os técnicos visualizam as informações no telão ou nos terminais de operação. Como todo o sistema funciona pela web, é possível observar as informações de campo em qualquer computador.
A Sulgás mantém um rigoroso plano de manutenção e inspeção de suas redes, mantendo a qualidade e a segurança. O Sistema Supervisório, como é chamado, é uma importante ferramenta para o monitoramento remoto dos gasodutos, detectando de forma rápida e precisa qualquer falha que o sistema possa vir a ter.
Escaneie o QrCode para acessar o mapa
Todo o gasoduto da Sulgás é identificado com placas, marcos e tachões para sinalizar a existência de gás natural no local. Antes de escavar, perfurar ou fazer qualquer tipo de intervenção no solo, verifique se há existência destas sinalizações no local. Não inicie a obra sem antes solicitar o Acompanhamento da Obra pelo número: