PERGUNTAS FREQUENTES

  • Qual a diferença entre o Gás Natural e o GLP?
    Embora utilizados nas mesmas aplicações, são produtos diferentes na sua composição química. O Gás Natural (GN) é composto por 92% de metano, um hidrocarboneto leve. Já o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) é composto 80% por uma mistura de propano e butano e outras frações de hidrocarbonetos mais pesados. O GN é extraído através de jazidas que podem possuir prioritariamente gás natural ou petróleo.
  • O gás natural é mais fraco que o GLP?
    Não. O gás natural tem poder calorífero superior = 9.400 kcal/m3, que apesar de ser menor que o do GLP (11.800 kcal/kg) não o torna mais fraco, apenas requer uma vazão maior para proporcionar a mesma potência nos equipamentos.
  • De onde vem o Gás Natural?
    O gás natural é extraído de poços no subsolo, podendo ou não estar associado ao petróleo. O GN consumido na região Sul do Brasil vem da Bolívia através de gasoduto – tubulação de aço de grande diâmetro. Chega pelo Estado do Mato Grosso e vai até a cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, passando por cinco estados. O gás proveniente da Bolívia representa hoje cerca de 40% do GN consumido no Brasil.
  • Além do GLP, o GN pode substituir o óleo diesel, o óleo combustível, a lenha, o carvão e a eletricidade. Principais aplicações:
    - Equipamentos de cozinha: fogões, chapas, fornos, fritadeiras, etc. - Aquecimento de água: aquecedores de passagem, caldeiras, broilers, etc. - Climatização de ambientes: lareiras, chillers (sistemas de ar condicionado). - Geração de Energia Elétrica: moto geradores a gás natural. - Combustível para Veículos.
  • Quais as vantagens do Gás Natural?
    As principais vantagens do gás natural são:
    - Não é tóxico: em ambientes ventilados, a inalação do Gás Natural não provoca danos à saúde, pois ele não é tóxico e não deixa nenhum resíduo no organismo.
    - É seguro: O Gás Natural é mais leve que o ar, o que facilita a sua dispersão na atmosfera em caso de vazamento e reduz os riscos de acidentes.
    - É ecológico: Sua queima não produz particulados e proporciona uma redução de 30% na emissão de CO2 (gás que contribui para o efeito estufa).
    - O fornecimento é contínuo, da mesma forma que a água, dispensando o tráfego de caminhões.
    - Dispensa estoque: com a eliminação das centrais de armazenamento de combustível, reduz o risco de explosões e de vazamentos de combustível, desonerando o valor do seguro do estabelecimento.
    - Combustão completa: não gera resíduos, preservando os equipamentos e evitando desgastes e deposito de resíduos nos mesmos.
    - Tarifas decrescentes: quanto maior o consumo, menor o preço. - Pagamento após o consumo.
  • Por que o Gás Natural é considerado um combustível seguro?
    Por várias razões, seguem as principais:
    - É mais leve que o ar, em caso de vazamentos, ele sobe rapidamente e se dissipa na atmosfera. Em ambientes internos, ele não se acumula nas regiões inferiores. Por isso, para garantir sua dissipação, é suficiente a existência de orifícios superiores de ventilação e evacuação.
    Dispensa a estocagem de combustível e por ser alimentado diretamente através de tubulações, o estabelecimento fica somente com o combustível da sua rede interna, o qual pode ser interrompido sem a necessidade de ingresso na área do cliente. Por isso, em caso de algum princípio de incêndio, o fornecimento pode ser interrompido de imediato sem necessitar o acesso às instalações. Essa também é uma das vantagens em relação a casos de incêndio provocados por vazamento de alguns combustíveis líquidos, em que se recomenda a queima total do combustível para posterior esgotamento do fogo.
    - Seu limite de inflamabilidade inferior é alto. Para que o gás natural se inflame, é preciso que seja submetido a uma temperatura superior a 620 graus Celsius (o álcool se inflama a 200ºC e a gasolina a 300ºC). Também é necessária uma quantidade significativa de gás natural em relação à quantidade total de ar em um ambiente. Assim, na ocorrência de um escapamento de gás natural em um ambiente interior, as probabilidades de combustão após a ignição por uma fonte externa (interruptor de luz, brasa de cigarro, etc.) são muito reduzidas.
    - Fácil detecção de vazamentos. Como ele é inodoro, antes de ser comercializado, é odorizado artificialmente com produto odorante (mercaptana), componente químico que lhe confere cheiro característico, tornando possível a detecção de vazamento.
    - Não é explosivo. A explosão é um processo de combustão de intensidade tal que a pressão gerada pela expansão dos gases é superior à resistência da estrutura que o comporta. Assim, considerando que o gás natural é de fácil dispersão e que as condições de inflamabilidade não são facilmente atingidas e que, nessas condições, a velocidade de propagação da combustão do gás natural é a menor entre os gases combustíveis, a ocorrência de incêndio ou de explosão por escapamento de gás é praticamente nula. Tratando-se de gás natural, que é sempre transportado e armazenado puro, sem contato com o ar, a ocorrência de processos explosivos só é possível nas manobras de partida e parada do sistema, quando existe ar nas tubulações e vasos.
    -Não é tóxico. Diferente do que se pensa, o gás natural não é tóxico e as substâncias componentes do gás natural são inertes no corpo humano, não causando intoxicação.
  • As tubulações de rua são seguras?
    As redes de distribuição são enterradas, obedecendo-se às normas técnicas, apresentam faixas de segurança e sinalização. Há algumas medidas de segurança utilizadas nas obras:
    - Na fabricação dos dutos, são utilizados materiais especiais, de grande resistência e durabilidade. As soldas são inspecionadas por meio de rigoroso controle de qualidade.
    - Válvulas de bloqueio são instaladas ao longo da rede com o objetivo de interromper o fluxo de gás em caso de um eventual vazamento. Em trechos urbanos, essas válvulas são instaladas a cada um quilômetro.
    - As tubulações são enterradas, obedecendo-se às normas técnicas e são todas sinalizadas. 
    - Contra o ataque corrosivo do solo, as tubulações são protegidas por um sistema conhecido por proteção catódica.
    - É feita sinalização para alertar sobre a presença da rede de gás. A sinalização subterrânea consta de fita plástica, na cor amarela, com 30 cm de largura, instalada abaixo da superfície do solo para alertar as pessoas que fazem escavações. A sinalização aérea é constituída de placas e avisos instalados ao longo da rede.
  • A Bolívia pode fechar o gás?
    Há um contrato que foi assinado em 1999 entre Brasil e Bolívia e que sempre foi cumprido, com cláusulas para ambos. Além disso, a Bolívia tem uma alta dependência da exportação do gás natural para o Brasil, que representa hoje cerca de 40% do PIB daquele País.
  • Como ocorre o reajuste de preços?
    O preço do gás natural é vinculado ao preço do petróleo no mercado internacional. Então, se o petróleo subir de valor, o gás natural vai aumentar, como os demais combustíveis derivados do petróleo, como a gasolina, o diesel, o GLP, etc.
 
  • Como posso utilizar o Gás Natural em minha indústria?
    Ele pode substituir com eficiência qualquer combustível sólido, líquido ou gasoso para o fornecimento de calor, geração de eletricidade e de força motriz. Também é utilizado como matéria-prima para os setores petroquímico (produção de metanol), siderúrgico e de fertilizantes (produção de amônia e ureia).
  • Todos os segmentos industriais podem utilizar o gás natural?
    Sim. Porém os que mais se beneficiam em virtude de poderem aplicá-los em diversos de seus processos são: petróleo, petroquímico, químico, siderúrgico, metalúrgico, têxtil, fumageiro, alimentício, vidros, cerâmica, bebidas, papel e borracha.
  • Por que os custos operacionais das indústrias reduzem?
    São diversos os motivos. Podemos citar alguns:
    - Redução dos custos com manutenção, uma vez que aumenta a vida útil dos equipamentos que o utilizam, não deteriora os refratários dos fornos e não derrete e nem entope os maçaricos dos queimadores.
    - Redução dos custos com armazenamento de combustíveis e de limpeza, porque o GN não precisa ser estocado, permitindo o reaproveitamento das áreas, antes utilizadas para estocagem de outro combustível.
    - Redução das despesas de logística, uma vez que ele vem por rede canalizada.
    - Redução do tempo de parada das máquinas para manutenção nos processos de produção contínua.
    - Não exigir tratamento dos gases de combustão e não precisar ser aquecido.
    - Ter uma relação custo-benefício atraente.
    - Redução dos custos com energia elétrica, se utilizado na cogeração, geração em horário de ponta e em climatização.
  • É mais econômico utilizar o gás natural como substituto da energia elétrica?
    Sim. O custo com a energia elétrica a gás natural pode chegar a 25% do custo de energia elétrica no horário de ponta e 50% do custo de geração se comparado com motogeradores a óleo diesel.
  • Se eu utilizar o gás natural para geração de energia elétrica em horário de ponta, eu poderei também ter aproveitamento térmico?
    Sim, porque 60% da energia produzida em um grupo gerador é perdida na forma de calor. Esta energia pode ser reaproveitada para a produção de água quente, vapor ou até mesmo para a produção de água gelada.
  • Eu posso gerar energia elétrica e calor ao mesmo tempo com o Gás Natural na minha indústria?
    Sim. Esse processo é chamado de cogeração, que consiste na produção e utilização combinada de calor e eletricidade, proporcionando, no caso do gás natural, aproveitamento de 90% da energia térmica proveniente desse combustível.
 
  • Como é feita a troca do GLP pelo GN?
    A rede de rua é trazida até a entrada do terreno do cliente. No recuo de jardim é instalada uma ERU – Estação de Regulagem de Pressão e Medição Urbana, que como o próprio nome diz, é um conjunto de equipamentos que reduz a pressão do gás natural vindo da rede de rua e mede o volume consumido. Deste ponto em diante é feita a rede interna de gás até os pontos de consumo ou se aproveita a rede existente. Nos pontos de consumo é feita a conversão de equipamentos, que consiste basicamente na substituição de bicos injetores de fogões e aquecedores por outros de maior diâmetro para garantir a vazão necessária ao GN e na regulagem dos registros dos fogões.
  • Qual o espaço necessário para a estação (ERU)?
    Vai depender da vazão necessária para atender os equipamentos, mas em clientes de pequeno e médio porte (equipamentos de cozinha, aquecedores de passagem e caldeiras pequenas) mede 1,2m x 1,0m x 0,70m (LxAxP).
  • A tubulação do GN é a mesma do GLP?
    Sim, pode-se utilizar a mesma tubulação do GLP para o GN. O que define é o diâmetro da tubulação: se for muito pequeno, pode ser que a vazão não seja suficiente para o GN.
  • Se optar pelo gás natural, a empresa pode manter a central de GLP?
    Sim. Porém, muitos clientes optam pelo reaproveitamento do espaço.
  • Os aparelhos podem ser reconvertidos?
    Sim, o processo é reversível.
  • Onde se encontra aparelhos a gás natural?
    Os aparelhos a gás natural são os mesmos aparelhos que funcionam a GLP, porém com bicos injetores de maior diâmetro. No caso de fogões, os fabricantes fornecem a conversão dos equipamentos durante o primeiro ano de aquisição. No caso dos aquecedores de passagem, estes podem ser adquiridos já regulados para gás natural.
  • Quando a rede vai passar na minha rua?
    A Sulgás possui um cronograma de obras e, aos poucos, a maioria dos bairros de Porto Alegre será atendida. Caso queira verificar a disponibilidade para o seu endereço, favor enviar um e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
  • Depois do contrato assinado, qual o prazo para o início da obra?
    Depende do cronograma de obras e dos licenciamentos junto aos órgãos governamentais. Quando não há licenciamento, em média de 5 a 12 meses, mas pode levar dois meses caso já haja licenciamento.
  • E se faltar o gás natural?
    É uma hipótese bastante remota, porém, caso ocorra, é possível reconverter os aparelhos para GLP. Para situações de emergência a Sulgás dispõe de um conjunto de cilindros com GNC (Gás Natural Comprimido) que pode ser injetado na rede ou na estação reguladora. Atualmente o índice de falha do gás natural é inferior a 10% do índice de falha da energia elétrica.
 
  • Como é feita a troca do GLP pelo GN?
    A rede de rua é trazida até a entrada do terreno do cliente. No recuo de jardim é instalada uma ERU – Estação de Regulagem de Pressão e Medição Urbana, que como o próprio nome diz, é um conjunto de equipamentos que reduz a pressão do gás natural vindo da rede de rua e mede o volume consumido. Deste ponto em diante é feita a rede interna de gás até os pontos de consumo ou se aproveita a rede existente. Nos pontos de consumo é feita a conversão de equipamentos, que consiste basicamente na substituição de bicos injetores de fogões e aquecedores por outros de maior diâmetro para garantir a vazão necessária ao GN e na regulagem dos registros dos fogões.
  • Qual o espaço necessário para a estação (ERU)?
    Vai depender da vazão necessária para atender os equipamentos, mas em clientes de pequeno e médio porte (equipamentos de cozinha, aquecedores de passagem e caldeiras pequenas) mede 1,2m x 1,0m x 0,70m (LxAxP).
  • A tubulação do GN é a mesma do GLP?
    Sim, pode-se utilizar a mesma tubulação do GLP para o GN. O que define é o diâmetro da tubulação: se for muito pequeno, pode ser que a vazão não seja suficiente para o GN.
  • Se optar pelo gás natural, o condomínio pode manter a central de GLP?
    Sim. Porém, muitos clientes optam pelo reaproveitamento do espaço.
  • Os aparelhos podem ser reconvertidos?
    Sim, o processo é reversível.
  • Onde se encontra aparelhos a gás natural?
    Os aparelhos a gás natural são os mesmos aparelhos que funcionam a GLP, porém com bicos injetores de maior diâmetro. No caso de fogões, os fabricantes fornecem a conversão dos equipamentos durante o primeiro ano de aquisição. No caso dos aquecedores de passagem, estes podem ser adquiridos já regulados para gás natural.
  • O que é necessário para as obras no condomínio?
    Depende do caso. Normalmente precisamos de uma área de 1,20m x 0,70m no jardim para a instalação da ERU e, se a tubulação de GLP puder ser aproveitada, não há obras, apenas as conversões de aparelhos.
  • Depois do contrato assinado, qual o prazo para o início da obra?
    Depende do cronograma de obras e dos licenciamentos junto aos órgãos governamentais. Quando não há licenciamento, em média de 5 a 12 meses, mas esse prazo poderá ser antecipado para dois meses se houver licenciamento.
  • Quanto custa a obra?
    Vai depender do que será necessário para a conversão: aproveitamento ou não da tubulação de GLP e número de aparelhos a serem convertidos. Atualmente a Sulgás dá para o cliente residencial grande parte da conversão. Para aqueles casos em que a conversão é muito onerosa, a companhia financia uma parte da conversão para o cliente, com uma taxa de juros bem baixa.
  • Quando a rede vai passar na minha rua?
    A Sulgás possui um cronograma de obras e, aos poucos, a maioria dos bairros de Porto Alegre será atendida. Caso queira verificar a disponibilidade para o seu endereço, favor enviar um e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
  • Pode ser feita cobrança individual?
    Sim, há medidores individuais e a cobrança é feita por meio de rateio, proporcionalmente aos consumos medidos nestes medidores. A Sulgás faz a cobrança pelo medidor da ERU, de entrada do estabelecimento/prédio, e cabe à administração fazer o rateio entre os consumidores.
  • E se faltar o gás natural?
    É uma hipótese bastante remota, porém, caso ocorra, é possível reconverter os aparelhos para GLP. Para situações de emergência a Sulgás dispõe de um conjunto de cilindros com GNC (Gás Natural Comprimido) que pode ser injetado na rede ou na estação reguladora. Atualmente o índice de falha do gás natural é inferior a 10% do índice de falha da energia elétrica.
 
  • O que é GNV?
    GNV é a sigla para Gás Natural Veicular. Ou seja, é o mesmo gás natural utilizado em residências, comércio e indústria, mas aplicado sob alta pressão em veículos automotores através de cilindros especiais. É um combustível alternativo, que pode ser instalado em qualquer veículo movido a gasolina, álcool ou flex, com carburador ou sistema de injeção eletrônica.
  • Todo veículo pode ser convertido para o GNV?
    Sim. No entanto, é importante avaliar todo o sistema original para que não haja problemas e danos ao desempenho do veículo e em relação à emissão de poluentes.
  • Converter um veículo ao Gás Natural é parecido com a conversão ao álcool?
    Não. O GNV é uma modificação executada externamente no veículo, não sendo necessário fazer alterações internas na câmara de combustão do motor.
  • De que forma o Gás Natural é armazenado no veículo?
    Como o gás natural é muito leve, sua pressão de armazenamento deve estar entre 200 e 220 kgf/cm2 e deve ser armazenado em cilindros de aço com 8mm de espessura, sem emendas e soldas, sendo resistente a choques e colisões. Esses cilindros são submetidos a rigorosos testes, estabelecidos por normas técnicas e certificados por organismos de certificação de produtos do Inmetro. Geralmente a instalação é feita no porta-malas do veículo.
  • Quais são os benefícios do Gás Natural Veicular?
    O gás natural veicular é um dos combustíveis mais seguros, mais limpos e menos tóxicos que existem. Além disso, o GNV é mais barato que os demais combustíveis.
  • É seguro usar o Gás Natural Veicular?
    Se for realizada a instalação adequada, é totalmente seguro. Os cilindros de armazenamento são muito mais resistentes que botijões, tornando praticamente nula a chance de vazamento. No caso remoto disso acontecer, o GNV possui um odorante que permite fácil identificação e se dispersa facilmente no ar, excluindo o risco de explosão. O ponto de ignição também é superior ao da gasolina, o que torna mais difícil a combustão acidental.
  • Quanto é a economia do veículo que utiliza GNV em relação aos demais combustíveis?
    Comparado com a gasolina e o álcool, a redução nos gastos com abastecimento fica em torno de 50% a 70% e o carro convertido passa a ser biocombustível, podendo utilizar GNV ou o combustível original do carro.
  • O Gás Natural Veicular é um combustível mais limpo que a gasolina?
    Sim. O GNV é uma alternativa mais viável, limpa e ecológica. A queima do gás natural é muito mais completa e uniforme que a da gasolina ou diesel, o que faz com que o veículo emita menos óxidos nitrosos, CO e CO2. A redução dos poluentes chega a 70% em relação à gasolina. Para isso, é essencial que haja uma instalação de qualidade e manutenção periódica.
  • Que cuidados são necessários ao abastecer o veículo com GNV?
    - Desligar o motor, o rádio e o telefone celular. - Apagar os faróis. - Frear o veículo. - Não fumar. - O motorista e os passageiros devem sair do carro. - Verificar se o veículo está aterrado. - Ao final, antes de movimentar o veículo, certificar-se de que a mangueira de abastecimento de GNV foi desconectada.
  • Quais cuidados devem ser tomados com a pressão de abastecimento?
    A pressão nunca deve ser superior a 220 kgf/cm2, a pressão de trabalho máxima dimensionada para o kit e para os cilindros. Acima desse limite, as pressões podem causar vazamentos no sistema e diminuir a vida útil do equipamento, provocando o risco de acidentes.
  • Como devo proceder para utilizar Gás Natural Veicular-GNV, no veículo?
    1. Solicitar ao DETRAN-RS, através do Centro de Registro de Veículos Automotores-CRVA, autorização para a alteração de combustível, antes da transformação. 2. Encaminhar o veículo para transformação em oficina credenciada junto ao INMETRO. 3. Após convertido, o veículo deve ser apresentado a um Organismo de Inspeção-OI, credenciado pelo INMETRO, portando a Autorização do DETRAN, a Nota Fiscal da realização do serviço e o Atestado de Qualidade do Instalador Registrado, para obtenção do Certificado de Segurança Veicular-CSV. 4. De posse do CSV e Nota fiscal do equipamento instalado deverá reapresentar o veículo no CRVA para o registro da alteração do combustível. 5. Registrada a alteração de combustível, o proprietário retornará ao Organismo de Inspeção para colocação, no pára-brisa do veículo, do selo que permitirá o abastecimento, conforme modelo constante do Regulamento RTQ 37-INMETRO. Observações: a) Anualmente o proprietário do veículo deverá apresentar no DETRAN/CRVA novo Certificado de Segurança Veicular-CSV, para fins de obtenção do licenciamento, conforme Portaria nº 203/02-INMETRO. b) A relação de organismos de Inspeção e as oficinas credenciadas pelo INMETRO, poderão ser solicitados junto ao CRVAs, na ocasião em que estiver sendo solicitada a autorização para a transformação pretendida. Fonte: Detran-RS
 

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