13/02/2014

Projeto de diversificação da matriz energética da Universidade conta com o GN como solução para o abastecimento contínuo em espaços de alimentação

A distribuição do GN no Restaurante Universitário (RU) da Escola de Educação Física (Esef), localizado na Rua Felizardo, bairro Jardim Botânico, em Porto Alegre, se iniciou em janeiro de 2014. Na fase piloto do projeto, serão utilizados mensalmente 850 m³ do energético para abastecer o RU5 (Esef), auxiliando no preparo de alimentos. “Fizemos a adequação da rede com tubos de polietileno de alta densidade(PEAD), sendo realizados ainda em testes e alguns ajustes em novembro passado”, conta o engenheiro mecânico da Suinfra, Henrique Gomes dos Santos. No início deste ano, a universidade efetivou a conversão do aquecedor – que funcionava a base de GLP – para o gás natural, na cozinha do RU5 Esef.Considerada uma das melhores instituições de ensino do Brasil, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) conta com gás natural (GN) para o abastecimento contínuo de restaurantes. A novidade integra o projeto de diversificação da matriz energética da universidade, dentro de uma política de modernização da infraestrutura de vários campi de Porto Alegre. “Para nós, o fornecimento de gás natural é uma questão estratégica”, afirma o vice-superintendente de Manutenção da Superintendência de Infraestrutura (Suinfra) da UFRGS, Edy Isaias Júnior.

Em fevereiro, a expectativa é de que as piscinas da Esef também sejam aquecidas com GN. No local, conforme Santos, será usada uma rede subterrânea, que possibilitará a desativação da central de GLP.” Tivemos que converter os queimadores das quatro caldeiras que aquecem as duas piscinas da Esef”, completa o profissional, indicando que o volume contratado é de 5 mil m³/mês.

Também estão aptos para receber o GN as redes dos RU1 Campus Centro (na avenida João Pessoa – centro da capital gaúcha) e o RU2 Campus Saúde (avenida Ramiro Barcelos, bairro Santa Cecília).

O volume mensal previsto, segundo o engenheiro, é de 3 mil m³ e 2,5 mil m³, respectivamente. “O abastecimento a GN da RU2  depende da liberação da EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação) e no RU1 do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Nacional)”, explica Edy.

Além de auxiliar no preparo dos alimentos, o energético será usado na climatização do Campus Centro. Já no Campus Saúde, haverá ainda nos chuveiros dos vestiários dos funcionários.

Fonte: Informativo Mais Energia, Ed. 19

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